domingo, 13 de maio de 2012

Lorde Byron

Poeta inglês,de vida tão exaltada e cheia de turbulências assim como suas obras.Exêmplo do poeta romântico,filho de um aristocatra libertino, wue desde de criança  se vê diante de dois problemas a sua coxeadura congénita e a ruína económica da família.Após herdar o título de lorde converte-se num compêndio do brilhantismo e da elegância pessoal.seu primeiro livro de poemas, Fugitive Pieces, é proibido de imediato.O seu segundo livro,  Hours of Idleness recebe muitas críticas,em resposta as críticas ecreve e publica o terceiro livro English Bards and Scotch Reviewers, por causa do seu tom pejorativo recebe reputação de poeta  satírico.Incomodado pela litimitação de vistas pela classe alta britânica,resolve viajar durante 2 anos pra Portugal, Espanha, Grécia e Turquia.Nesse períoda que passa lá formaa-se sua sensibilidade e coinsciência na política, No seu regresso, em 1812, publica os dois primeiros cantos de Childe Harold’s Pilgrimage,que foi mais ou menos um diário poêtico que revelava seus estados de alma.Esse poema tem uma repercução imediata e torna-se famoso.tanto pela sua forma de cultivar o oriental e o exótico como pela sua meditação filosófica de ordem romântica.No plivro o poeta mostrasse a si mesmo uma caracteristico filho do seu tempo,e mostra aos outros  e a si mesmo um elegante misterioso e fatal .
Na Câmara dos Lordes, a que pertence pelo nascimento, pronuncia vários discursos que levantam grande escândalo e lhe valem fama de perigoso extremista. Em pouco tempo (1813-16) publica uma série de contos orientais que aumentam a sua celebridade (The Giaour, The Bride of Abydos, The Corsair, Lara, etc.). Neles se anunciam os seus dotes narrativos, de imediato confirmados noutras obras. Em 1815 casa-se e pouco tempo depois é abandonado pela mulher. O escândalo que suscita este facto e os murmúrios sobre certas relações incestuosas com a irmã fazem-no perder o favor da classe alta londrina. Viaja por Itália e em Veneza, durante anos, leva uma vida caracterizada pelo escândalo e o abuso do álcool. É a época de Beppo, poema burlesco e ao mesmo tempo conto licencioso inspirado em Boccaccio. Entre 1818 e 1824 escreve Don Juan, obra satírica incompleta de tom burlesco. Cerca de 1820 prossegue a sua actividade política em Itália, afrontando os interesses ingleses. Em 1822, Byron publica uma nova peça do seu génio satírico, The Vision of Judgement, violento ataque contra o poeta romântico Southey.
Em 1823 une-se com ardor à luta dos Gregos pela sua independência contra os Turcos. Três meses depois morre, de umas febres, em Missolongui. Tem trinta e seis anos, vividos com a mesma paixão e exaltação que põe na sua poesia.
A obra poética de Byron tem duas etapas claramente delimitadas: antes de 1816 e depois desta data. A primeira etapa é claramente romântica, e a sua obra mais característica é Childe Harold’s Pilgrimage. Os elementos dominantes são o sentimento e os lugares-comuns do romantismo. Na segunda etapa, a produção literária de Byron consiste, principalmente, em poemas burlescos. O mais notável de todos é Don Juan, poema herói-cómico e satírico em que se misturam a sátira e a épica numa estrutura de narrativa picaresca.
Byron é vítima de dramáticas contradições como homem e como poeta. Capaz de expressar-se com o mais delicado dos lirismos, às vezes exalta-se por um cinismo arrogante.
A sua passagem por Portugal é marcada por um infortúnio amoroso causado por um marido ciumento, o que, segundo biógrafos seus, está na origem das depreciativas referências que faz, na sua obra Childe Harold's Pilgrimage, não só a Portugal mas também aos Portugueses.
-Carolina e Bruna -9C

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